
Ataque dos EUA ao Irã eleva tensão no Oriente Médio
Ataque dos EUA ao Irã ocorreu na madrugada de domingo (22), como parte da operação “Midnight Hammer”. Bombardeiros B‑2, bombas “bunker buster” e mísseis Tomahawk atingiram três instalações nucleares do Irã: Fordow, Natanz e Isfahan, em um único ataque coordenado com Israel :contentReference.
Alvos atingidos: Fordow, Natanz e Isfahan
No complexo de Fordow, seis bombas GBU‑57 MOP penetraram o subterrâneo, destruindo túneis e infraestrutura. Já em Natanz houve danos severos nos centros de enriquecimento de urânio, e em Isfahan, os mísseis Tomahawk visaram instalações de conversão e pesquisa nuclear :contentReference. Imagens de satélite mostram crateras profundas, fumaça e destruição massiva nos locais.
Reações diplomáticas
O presidente Trump disse em rede social que os alvos foram “totalmente obliterados”, pedindo que o Irã optasse por paz ou enfrentasse consequências maiores. Em contrapartida, o Irã classificou o ataque de “ultrajante” e declarou que “todas as opções estão reservadas”. Vários países árabes, como Arábia Saudita, Iraque e Omã, pedem contenção e estabilidade.
Brasil e mercados: reflexos reais
No âmbito econômico, o preço do petróleo disparou, estressando a inflação global e aumentando a preocupação do Brasil com custos de combustíveis e energia. Já diplomatas brasileiros pedem uso da ONU para evitar escalada — em linha com a posição do governo Lula, que defende o direito iraniano ao uso pacífico da energia nuclear.
Posições e debates nos EUA
Autoridades dos EUA divergem sobre o impacto real do ataque. O secretário de Defesa Pete Hegseth descreveu a ação como “estratégica”, mas o general Dan Caine alertou que só será possível avaliar os resultados com o tempo. No Congresso americano, surgem questionamentos sobre a legalidade do ataque sem autorização do Congresso.
O que vem a seguir
O Irã já lançou cerca de 20 mísseis contra Israel, com 16 feridos confirmados. Em retaliação, o país advertiu que poderia interromper o tráfego no Estreito de Hormuz — que responde por 20% do petróleo global. Nos EUA, há reforço de proteção a bases militares e retirada parcial de famílias de tropas na região.
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